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Mostrando postagens de novembro, 2025

Jovens de Áurea na Semana Educativa na Polônia, em 2017

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Jovens de Áurea na Semana Educativa na Polônia, em 2017 Por Irmã Isa Carolina Popoaski Em meados de 2017, um grupo de jovens aureenses embarcou em uma jornada inesquecível rumo à terra de seus antepassados: a Polônia. Integrando as ações do projeto Estada Educativa para Crianças e Adolescentes, os jovens Eduardo Vitali Omizzolo, Kalinka Kendra Mayeski, Henrique João Graboski Dysarz, Erick Ademirrson Wilk e Nicole Stéfani Wilk representaram Áurea com entusiasmo e orgulho, levando consigo não apenas malas, mas também sonhos, expectativas e o desejo de conhecer mais profundamente a cultura e a história que ajudaram a formar a identidade de nossa comunidade. A viagem foi acompanhada pelas dedicadas monitoras e professoras Eulália Leocádia Badalotti e Vanda Hamerski, além do então vice-presidente do Convívio de Convivência Brasileiro Polonês (Braspol) do Rio Grande do Sul, André Hamerski. Eulália, além de professora, sempre foi uma presença marcante em nossa comunidade: catequista, lideranç...

Gratidão – Grupo Folclórico Maryś e a celebração dos laços entre Brasil e Polônia

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Gratidão – Grupo Folclórico Maryś e a celebração dos laços entre Brasil e Polônia A noite de 8 de novembro de 2025 ficará marcada na história de Áurea, a Capital Polonesa dos Brasileiros. A apresentação do Grupo Folclórico Maryś, de Varsóvia, Polônia, emocionou o público e iluminou o palco com uma energia contagiante, em um momento simbólico dentro das comemorações dos 150 anos da imigração polonesa no Rio Grande do Sul. Com 43 artistas vindos diretamente da Polônia, o grupo ofereceu um espetáculo vibrante, repleto de música, cor e emoção. Cada coreografia retratou as tradições e os costumes de diferentes regiões polonesas, expressando a riqueza de um povo que se comunica por meio da arte, da alegria e da união. A apresentação mesclou momentos de delicadeza e intensidade, mostrando ao público o encanto do folclore polonês em sua forma mais genuína. O Grupo Maryś surgiu a partir da amizade e do amor pela cultura polonesa. Seus integrantes, unidos há muitos anos, encontraram na dança uma...

11 de Novembro – Dia da Independência da Polônia

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11 de Novembro – Dia da Independência da Polônia: uma celebração que ecoa também em Áurea, a Capital Polonesa dos Brasileiros Hoje, 11 de novembro, celebramos uma data profundamente simbólica: o Dia da Independência da Polônia. Em 1918, após 123 anos de partilhas e domínios estrangeiros, a Polônia renasceu como nação livre, retomando sua soberania e reafirmando o espírito resiliente de um povo que jamais deixou de acreditar em sua pátria, sua fé e suas tradições. E aqui, em Áurea, esse sentimento ganha uma dimensão ainda mais viva. Reconhecida como a Capital Polonesa dos Brasileiros, Áurea é muito mais do que um símbolo da colonização polonesa no Brasil. É um berço de memórias, de fé e de cultura que atravessaram o oceano junto com os imigrantes que aqui chegaram em busca de um novo começo. Cada rua, cada casa e cada celebração carrega em si o eco das canções, das rezas e dos costumes trazidos da distante Europa Central. Mas Áurea é também um exemplo de convivência e união. Embora a he...

O Legado de Fé do Padre Walenty Nowacki e o Encontro de Culturas

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O Legado de Fé do Padre Walenty Nowacki e o Encontro de Culturas Por Irmã Isa Carolina Poplaski A história da imigração polonesa no Brasil é rica e multifacetada, tecida com os fios da fé, da perseverança e da esperança. O Padre Walenty Nowacki, cuja vida e obra refletem essa rica tapeçaria, dedicou-se incansavelmente a fortalecer as raízes religiosas e culturais de seu povo em terras brasileiras. Seu legado não é apenas um registro de eventos, mas uma inspiração viva de como a fé, quando vivida e partilhada, pode unir corações e culturas, edificando uma comunidade vibrante e resiliente. Chegando ao Brasil em 1951, Padre Walenty Nowacki dedicou-se incansavelmente a fortalecer as raízes religiosas e culturais de seu povo. Após desembarcar no Rio de Janeiro, ele fixou residência no Rio Grande do Sul, atuando em diversas comunidades, como Dom Feliciano, Casca e Santo Antônio do Palma. Em 1968, ele chegou a Erechim, onde encontrou uma comunidade ávida por sua orientação espiritual e se tor...