Zygmunt Szczesny Felisńki - Parte VIII


Zygmunt Szczesny Felisńki - Parte VIII

Este pobre Terciário Franciscano faleceu em opinião de santidade, no dia 17 de setembro do ano 1895, no dia da memória dos Estigmas de São Francisco de Assis. Sobre ele foi escrito: partiu grande coração; deixou uma herança real – uma batina breviário e muito amor entre as pessoas. Após o enterro solene em Cracóvia, onde o povo durante o magnífico sepultamento manifestou as honras; os restos mortais durante 25 anos descansaram no cemitério em Dźwiniaczka, onde por Poloneses e Ucranianos eram honrados.


As portas da independência da Polônia, este que nunca perdeu a fé no seu renascimento - ressuscitará, retornou a Capital – o coração da Pátria. No ano 1920, a urna com os restos mortais, consentimento despedida pelos moradores de Dźwiniaczka, foi trazida a Varsóvia, e no dia 14 de Abril do ano 1921 solenemente instalada na catedral de São João Batista. Após a beatificação a relíquia foi levada para capela literária e depositada no altar de Nossa Senhora da Assunção. Essa solenidade presidiu O cardeal José Glemp no dia 17 de setembro do ano 2003.

A congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria fundada nos meados do século XIX ,no período do cativeiro nacional longe das fronteiras da genuína Polônia, em St. Petersburgo, na capital do império Russo (1857), mas pela sua atividade uniu-se com a história do Povo polonês na terra natal e estranha. Fundou a congregação sacerdote Santo Zygmunt Szczęsny Felisńki, em atenção do despertar de devoções religiosas e também com o fim de assistência aos órfãos e pobres. A Família de Maria não podendo existir legalmente sobre o domínio Russo, desenvolvia-se de maneira clandestina sobre o nome de Abrigo Católico.

Conforme o espírito do Fundador, as Irmãs dedicavam-se a todas as necessidades da igreja e da Pátria. A atividade de assistência e formação realizaram primeiramente na Rússia desde St. Petersburgo ao sul de Odessa; no ano 1862, assumiram o mesmo trabalho em Varsóvia, 20 anos depois na Galícia, em 1914 na região de Wielkopolska; temporariamente trabalharam em Dania, Iugoslávia e Romênia. No ano 1906 foram atrás dos imigrantes poloneses ao longínquo Brasil, para levar a luz da educação, assegurar sua fé e espírito nacional.


O Fundador organizando a congregação repetia: se isto for obra de Deus, persistirá todas as dificuldades e se desenvolverá, esse nisto não há vontade de Deus nem preferência divina, então nem eu quero que ela exista.

Após 153 anos de existência da S. Família de Maria podemos perguntar: Isto é obra de Deus? A congregação da pequena semente lançada pelo padre Felisńki em St. Petersburgo, o qual confiou na Providência Divina, se desenvolveu numa Grande Família religiosa, persistiu às guerras e cataclismas históricos. Atualmente a Congregação divide-se em 5 províncias, possui 1047 Irmãs, e realiza as atividades apostólicas em 141 comunidades: na Polônia, no Brasil, Itália, Bielorrússia, Ucrânia, Federação Russa e Cazaquistão. As irmãs retornaram a São Petersburgo (1997) fundaram a comunidade em Pskow e na Sibéria Irkuck(2005).

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