Uma estrela guiou os Aureenses/RS
Na celebração da solenidade da Epifania que é a manifestação do Senhor Jesus, um grupo de Aureenses formado pela AURESOVIA, BRASPOL,IRMÃS DA SAGRADA FAMÍLIA, REPRESENTANTES DOS CAMINHOS DOS IMIGRANTES E VÁRIAS PESSOAS DA COMUNIDADE DA MATRIZ interpretaram o magnífico gesto dos Reis Magos que saíram do Oriente para Belém, seguindo a estrela em direção do encontro com o Messias, o Salvador.
No século XXI o que os magos nos ensinam?
-Eles saíram dos seus confortáveis e ricos palácios e foram ao encontro do pobre menino deitado em uma manjedoura numa estrebaria.
-Com sabedoria seguiram a estrela que lhes indicava o caminho.
-Leram e observaram os sinais de Deus.
-Tinham o desejo de ver e conhecer Jesus.
-Percorreram, viajaram por regiões distantes até chegar ao destino, a meta desejada para encontrar e conhecer Jesus.
-Com humildade prostraram-se de joelhos diante do pobre menino e rezaram.
-Com muito respeito adoraram - O.
-Ofereceram-lhe os seus preciosos dons: ouro, incenso e mirra.
-Orientaram-se pelos estudos bíblicos, respeitando as profecias.
-E, após o encontro com o pobre menino partiram de volta à sua terra reconhecendo a divindade e a humanidade de Jesus.
-Voltaram por um novo caminho, com novo impulso e contaram aos povos de outros países o que sentiram, viram e ouviram.
-A experiência do encontro os libertou.
-Os Magos inauguraram, a procissão que nunca mais acabou. Longa procissão, interminável, indo pelo verdadeiro caminho interminável que é Jesus. O novo impulso fez com que regressassem rapidamente aos seus lugares para contar e viver o que sentiram. Não eram mais os mesmos.
Com estes e outros ensinamentos os Aureenses em todos os tempos desde a vinda dos imigrantes poloneses – 1911 continuam a caminhada de fé irradiando a Luz do Cristo Salvador.
O caráter da cultura polonesa nos indica que somos nós que temos que seguir o caminho iluminado pela estrela de Belém que transforma o nosso modo de viver. Que modifica os critérios de ser e de agir. De discernir os valores que são de Deus e mudar os valores dos ídolos traidores.
Se estamos nos caminhos de Deus, somos como os Reis Magos que retornaram por outros caminhos.
Sigamos o Oriente que é luz, aurora, o nascer do sol, da consciência e da motivação.
A noite do dia 02 de janeiro de 2021 marcou a cidade de Áurea - RS com a participação dos três reis magos com a celebração eucarística e a bênção do giz, do incenso e da mirra.
Pela tradição alguém da família que leva o giz e as ervas cheirosas deverá fazer a bênção na casa e com o giz escrever na porta principal + K + M + B – 2021 que significa Kasper, Melchior e Baltazar. O incenso significa a Divindade – Jesus é Deus. A mirra significa a Humanidade – Jesus tornou-se homem para nos salvar. O significado do giz imprime o caráter cristão no seguimento de Jesus Cristo onde somos marcados pelo batismo e temos a identidade e a personalidade de filhos de Deus.
Este costume tradicional que ainda se encontra vivo em nossa cidade é muito importante para abençoar, unir a família e assinalar as casas dos cristãos.
Vimos em cada família o desejo de ver Jesus de Nazaré.
Vimos a alegria que nascia no rosto de cada família ou pessoas solitárias nas ruas ou praças.
Ouvimos e vimos o vibrante e Feliz Ano Novo!
Com pesar vimos também idosos com o rosto banhado de lágrimas, com um olhar profundo e distante... que talvez seja o último ano desta peregrinação.
Passamos avenidas e periferias. Encontramos famílias reunidas em suas casas – igrejas domésticas onde as mães procuravam fazer fotos e filmagens para ter uma simbologia na catequese de seus filhos e netos.
No século XXI o que os magos nos ensinam?
-Eles saíram dos seus confortáveis e ricos palácios e foram ao encontro do pobre menino deitado em uma manjedoura numa estrebaria.
-Com sabedoria seguiram a estrela que lhes indicava o caminho.
-Leram e observaram os sinais de Deus.
-Tinham o desejo de ver e conhecer Jesus.
-Percorreram, viajaram por regiões distantes até chegar ao destino, a meta desejada para encontrar e conhecer Jesus.
-Com humildade prostraram-se de joelhos diante do pobre menino e rezaram.
-Com muito respeito adoraram - O.
-Ofereceram-lhe os seus preciosos dons: ouro, incenso e mirra.
-Orientaram-se pelos estudos bíblicos, respeitando as profecias.
-E, após o encontro com o pobre menino partiram de volta à sua terra reconhecendo a divindade e a humanidade de Jesus.
-Voltaram por um novo caminho, com novo impulso e contaram aos povos de outros países o que sentiram, viram e ouviram.
-A experiência do encontro os libertou.
-Os Magos inauguraram, a procissão que nunca mais acabou. Longa procissão, interminável, indo pelo verdadeiro caminho interminável que é Jesus. O novo impulso fez com que regressassem rapidamente aos seus lugares para contar e viver o que sentiram. Não eram mais os mesmos.
Com estes e outros ensinamentos os Aureenses em todos os tempos desde a vinda dos imigrantes poloneses – 1911 continuam a caminhada de fé irradiando a Luz do Cristo Salvador.
O caráter da cultura polonesa nos indica que somos nós que temos que seguir o caminho iluminado pela estrela de Belém que transforma o nosso modo de viver. Que modifica os critérios de ser e de agir. De discernir os valores que são de Deus e mudar os valores dos ídolos traidores.
Se estamos nos caminhos de Deus, somos como os Reis Magos que retornaram por outros caminhos.
Sigamos o Oriente que é luz, aurora, o nascer do sol, da consciência e da motivação.
A noite do dia 02 de janeiro de 2021 marcou a cidade de Áurea - RS com a participação dos três reis magos com a celebração eucarística e a bênção do giz, do incenso e da mirra.
Pela tradição alguém da família que leva o giz e as ervas cheirosas deverá fazer a bênção na casa e com o giz escrever na porta principal + K + M + B – 2021 que significa Kasper, Melchior e Baltazar. O incenso significa a Divindade – Jesus é Deus. A mirra significa a Humanidade – Jesus tornou-se homem para nos salvar. O significado do giz imprime o caráter cristão no seguimento de Jesus Cristo onde somos marcados pelo batismo e temos a identidade e a personalidade de filhos de Deus.
Este costume tradicional que ainda se encontra vivo em nossa cidade é muito importante para abençoar, unir a família e assinalar as casas dos cristãos.
Vimos em cada família o desejo de ver Jesus de Nazaré.
Vimos a alegria que nascia no rosto de cada família ou pessoas solitárias nas ruas ou praças.
Ouvimos e vimos o vibrante e Feliz Ano Novo!
Com pesar vimos também idosos com o rosto banhado de lágrimas, com um olhar profundo e distante... que talvez seja o último ano desta peregrinação.
Passamos avenidas e periferias. Encontramos famílias reunidas em suas casas – igrejas domésticas onde as mães procuravam fazer fotos e filmagens para ter uma simbologia na catequese de seus filhos e netos.



































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